Textículo (*) s. m., texto ridículo; texto pequeno. (* não existe no dicionário)
30.12.09

Usando uma frase de um grande atleta nacional, «Quando salto voo, faço-o para o infinito», Usain Bolt fixou-se no firmamento em passadas de 240cm. Por brincadeira e através do caso que verteu tinta, até ao nojo, da velocista Caster Semenya, questionou-se a exigência dos seguintes testes, "Usain Bolt told to take species test.", "Usain Bolt told to take internal combustion engine test.", "Bugatti Veyron and Saturn V told to take Usain Bolt test.".

 

 

No ténis o momento do ano foi, o alívio de Roger Federer ao vencer à quarta tentativa Roland Garros, o título que lhe faltava. Embora o jogo do ano tenha sido a meia-final do Australian Open entre os espanhois Nadal e Verdasco, cinco horas e quatorze minutos de ténis inspirado e jogado até ao último Joule de energia. A final de Wimbledon não foi nada má, seria pedir demais, que esta superasse a do ano anterior, por muitos considerada a melhor de sempre. Uma menção, ainda, para as vitórias concludentes das selecções da Irlanda e da África do Sul, correspondentemente na Six e na Tri Nations.

 

Por cá... destaco a natação e a jovem Sara Cruz detentora do record nacional de mariposa em piscina curta aos 16 anos.


 

 

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22.12.09

O desportista de sofá, recostado e confortável, olha para a caixa-de-lobotomia(vulgo televisão) e acha que o Usain Bolt corre como o vento só porque tem pernas, dúvida que a sequência genética do Michael Phelps não esteja, ela, enxertada de golfinho e desconfia que a origem da espiritualidade podal de Leonel Messi é devida aos deuses da redondinha. Não vê as horas suadas, os quilometros corridos, a repetição das técnicas, o estudo e a elaboração de estratégias, treinam-se para festejar, trabalhando, num Mundial, nuns Olímpicos.

 

 

Fareja-pechinchas, fashionistas e povo em geral consome. No fundo treina-se o ano inteiro para chegar a esta altura e redescobrir que o Natal não é boa-vontade e abundância massificada, é também consumo, um produto. Então por alturas do solstício montado em renas, surge o espírito do Natal como metáfora do consumo dádiva, é o mesmo mecanismo que busca uma autênticidade ou desculpa para se tatuar o corpo, um escapismo que justifique o acto e aplaque idealismos, frustrações ou conveniências.

 

Não peço mais que momentos em família, até porque podem ser os últimos e por isso todo este cinismo.

 

 

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10.9.09

A chita Sarah bateu o recorde mundial dos 100m com o tempo 6.13s.

 

E estava apenas "getting hot".

 

 

Talvez com o incentivo adequado ele lá chega, com a chita funcionou

 

 

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17.8.09

Usain Bolt correu 100m em 41 passadas.

 

Foi mais rápido do que eu a escrever este post.

 

 

Uma autêntica chita. Parabéns!

 

 

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