Eduard Khil interpreta "Estou tão feliz agora que estou de volta a casa" do compositor Arkadii Ostrovskii cantada ao melhor estilo vokaliz, cantar sem palavras. Há quem diga que esta pantomina serviu também para contornar a censura soviética, isto claro se ele fizer um esgar capitalista durante a interpretação, digo eu.

Este cantor descendente duma família iinglesa que se fixou na Russia czarista do século XVIII, foi em 1974, considerado o Artista do Povo Soviético.

Tro le lol lo lel loooo! Lara la la la la...

(Fui contaminado:Bom fim-de-semana! Divirtam-se sff...)

[Adenda-18:22 : Fui agora informado que esta música é tambem a música de fundo do post anterior, o que é algo altamente improvável, sendo que esse foi o tema do post que o antecedeu. E fiquemos por aqui que estou a ficar com medo...]

À cerca de 150 anos na Crimeia, no sul da Ucrânia, duas balas uma russa outra francesa colidiram depois de disparadas.

Qual é a probabilidade de isto acontecer? E a de ao fim deste tempo todo serem encontradas?

Quantos outros tiros certeiros terão igual probabilidade.

A Tretyakov Gallery guarda muita da arte russa czarista, este quadro mostra uma prova oral de aritmética.

Calculo mental, algo que hoje em dia é execrado pelo eduquês.

Quanto é?

Qual frio!?

É Inverno.

"O frio não morde!"

Os gajos que fazem uma coisa destas a uma sardinha mereciam uma morteirada no alto da pinha...

São russos! The Soviet New Year’s menu with a smell of nostalgia.

É melhor não, os gajos tem armas nucleares.