Afinal, lá fora, as revistas de homens também andam pelas ruas da amargura.
Nem que seja pela creatividade.
Mas se calhar, só pela repetição, é que, a rapaziada entende. :-)
Afinal, lá fora, as revistas de homens também andam pelas ruas da amargura.
Nem que seja pela creatividade.
Mas se calhar, só pela repetição, é que, a rapaziada entende. :-)
Tem sido um dos assuntos preferidos da raparigada à mesa do café. Tenho-me refugiado a comentar e só hoje o vou fazer.
O ênfase dado a rendas e cetins, sapatos, botas e restante bijuteria fazem a revista parecer mais uma magazine feminina de modas que uma revista marota masculina. As poses revelam pouco ardil libidinoso, pouco mais que libertinos peitos e rabos caprichosos. A insídia travessa da menida-da-porta-ao-lado foi trocada por avenças a figuras dissolutas. Os textos e entrevistas a espaços tem a sofisticação conveniente.
E nunca mais voltarei a ser depreciativo com a revista Playboy, aliás nunca antes o tinha imaginado. Façam uma revista a sério para homens, sff...