«...a recuperação das exportações está dependente da capacidade dos outros governos de dinamização das suas economias, que a competitividade é minada por um euro forte e pela ausência de instrumentos de política que compensem a perda da política cambial e que o endividamento externo, fundamentalmente privado, ocorre numa União onde a maior economia, a Alemanha, decidiu apostar num modelo exportador à custa das periferias: os excedentes da Alemanha são os défices de outros. Como assinalou Martin Wolf, do "Financial Times", esta desgraça das periferias europeias é o resultado de uma integração europeia mal configurada e sem mecanismos de impulsão da procura.»
Esses sacanas não o conseguiram com Panzers, agora atacam-nos com o marco travestido de euro. Seria tão bom voltar a desvalorizar o escudo, subir os juros e assistir ao aumentar da inflação. Qualquer coisinha recorremos à antiga aliança com a Velha Albion. E já agora um subsidiozinho pela desigualdade, que dava tanto jeito para implementar um plano quinquenal.
"Neo-liberais"!? não são bem vindos, voltem para o vosso país. (Haja paciência!)