Textículo (*) s. m., texto ridículo; texto pequeno. (* não existe no dicionário)
15.6.09

Leio que milhares de estudantes na Escócia não fizeram os habituais cartões do Dia do pai para não ferir a susceptibilidade dos colegas que vivem com as mães ou com casais de lésbicas.

 

Porque não substituir pelo Dia do anterior parceiro da mãe, é tudo uma questão de semântica. Ou o Dia do tubo de ensaio! :)

 

Isto claro se não ferir mais susceptibilidades senão reformulo.

 

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6.5.09

Narrativas internas, são aquelas que trazemos dentro nós, que contamos a nós próprios e aos outros, são aquelas com que vivemos.

 

Não vou sequer elaborar muito sobre esta, ainda que o video não refira o papel da mãe, Judy Hoyt, no percurso universitário do filho. BRUTAL!

 

Tão diferente da que usualmente se ouve cá no burgo, sombria, mesquinha e derrotada. Enfim, tão coitadinha.

 

 

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19.3.09

Sei onde guardas, religiosamente, os cartões pintados pelos teus filhos.

 

Era com cartões assim que se comemorava o dia do pai antes de haver net e computadores. Agora que há tudo isto, fico de boca aberta com a agilidade com que já manuseias o computador e de como pensas vir a dar-lhe uso. Ainda à quatro dias, literalmente, lutavas com o rato e lhe puxavas ora a orelha direita ora a esquerda para executar um Copy&Paste e ontem, de novo literalmente, já escrevias formulas no Excel.

 

Estimo a paixão, obsessiva por vezes, que entregas em tudo o que fazes.

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link do post texticulos, às 13:43  | comentar

Papá, o que tenho te dar
Não é nada de valor
Mas sei que vais gostar
Pois dou-te com muito amor.

É uma pequena surpresa
Mais um bonito cartão
É tudo muito importante
Foi feito pela minha mão.

Embrulho tudo isto
Em papel lindo com um laço
E hoje dou ao meu pai
Mais um beijo e um abraço.

 

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