É o nome do veleiro que neste momento está algures no Atlântico Sul rumo ao Cabo da Boa Esperança.
Ao leme está uma australiana de 16 anos, Jessica Watson, que pretende ser a mais jovem velejadora a dar a volta ao mundo sozinha.
Go girl!!
É o nome do veleiro que neste momento está algures no Atlântico Sul rumo ao Cabo da Boa Esperança.
Ao leme está uma australiana de 16 anos, Jessica Watson, que pretende ser a mais jovem velejadora a dar a volta ao mundo sozinha.
Go girl!!
Que é feito do tal objectivo do século, quiça do milénio?
Afinal o mar já não sobe? E o ursos já não morrem de calor?
Junte-se irresponsabilidade, egos insuflados, um pouco de cepticismo e alguma ignorância para os artolas que rumaram a Copenhaga à uns meses, de verde vestidos, para travar a devastação do meio ambiente e a extinção da vida no planeta, voltarem ao business as usual, afinal de contas deve estar tudo bem.
Tem-se falado de crianças alimentadas com "suplementos" de crescimento, à uns anos falou-se de miúdos que em análises clínicas mostravam vestigios de calmantes. Entre outras evidências, parece transparecer, cada vez mais, uma faceta pouco saudável e instrumental do desenvolvimento da criança.
Ena, sabe onde fica Portugal!!
Na verdade o jogo era "Pais, vou ensinar-vos a dizer o nome dos paises".
Primeiro decidam-se que raio de nome querem dar ao país, Transnistria, Pridnestrovie ou Transdniester.
Presidente já tem, parece alguém que já fez de 007 e tem nome de bebida alcoólica. E o Hugo Chávez apoia-os. Sigam a imprensa local.
Já dava uma bela novela.
O aumento do fundamentalismo violento como resposta à pobreza, à corrupção, à desconfiança no estado, ainda à falta de oportunidades de justiça, educação e sustento, são verdades indiscutíveis. Ainda assim parciais. Estás são condições. Quem vive sem esperança fica vulnerável à promessa dum futuro qualquer, em troca de obediência. A sociedade ocidental é tida como mesquinha e ocupante do centro histórico da civilização, onde os fundamentalistas se vêem em luta contra os infíeis.
A pobreza e a injustiça, tal como o imperialismo e o colonialismo, por si sós, não criaram o fundamentalismo violento. A consciência não é apenas consequência de condições tangíveis. O radicalismo propaga-se sistemática e deliberadamente pelo condicionamento do pensamento, criando o clima onde todo o mal tem origem no exterior. Quase fatalista este desligar da realidade alimenta a raiva contra o inimigo, real ou imaginado, desviando a atenção do íntimo, dando primazia ao ideal não raras vezes indiferente ao sofrimento.
Qualquer que ele seja, não apenas islâmico, como o título denuncia. Desculpem a imodéstia.