Textículo (*) s. m., texto ridículo; texto pequeno. (* não existe no dicionário)
22.2.10

Qualquer passagem por Zamalek, fosse para jantar no "La bodega", beber o café no "Cilantro" ou no "Beano's", nunca ficou completa sem uma passagem pela Diwan.

 

Devo-lhe horas de leitura de autores árabes, como o "The Yacoubian Building" do Alaa-Al-Aswany. Acho que ainda trouxe de lá livros que ainda nem sequer li. Shame on me.

 

 

Surgiu-me no Facebook e adicionei-a logo.

 

 

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26.1.10

What every young girl needs to know!

 

This little gem of a book was written by  in 1965 under the pseudonym of “Hyacinthe Phypps”. It is a parody on etiquette books and covers every imaginable situation in which a young girl might loose her virginity, from Moroccan palaces and sultans to being stuck in an elevator between floors. Until recently – that is until the day before yesterday – these scans could be found on livejournal. However, somebody decided to deprive the world of the pleasure of this creative couples sound advice and the account was deleted. But do not despair! Prior to this unfortunate event my friend, Tuts, was foreseeing enough to save the scans for eternal preservation.

 

 

Uma bela história para cada situação.

 

 

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7.1.10

A tinta negra em alvas páginas.

 

E animam os neurónios.

 

 

 

"...um grande fabulador, e encanta tanto pelo que conta, como pelo modo através do qual o faz."

 

 

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9.6.09

Philip M. Parker?! Conhecem?! Até ontem eu tambem não!

 

É talvez o autor mais prolífico do mundo, quando o pesquisei no site da amazon, tinha disponíveis 107157 livros e hoje de manhã já vai em 107341. Na sua maioria relatórios.

 

Que são gerados por computador a partir de modelos prédefinidos e informação em bases de dados e pesquisas na net. Parece que o carruncho já se aventurou noutras literaturas!

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8.6.09

Gostava muito de falar sobre este livro mas ainda não o li. Ainda assim, anda para aí tanta rapaziada a falar do que não sabe, apenas porque pode, porque não, também eu! :)

 

Uma vez ultrapassado o medo cultural da obrigação da sacralizada leitura, em particular de certos textos "canónicos", rapidamente se passa a falar do que não se conhece e ter frutíferas com alguém que também não leu.

 

Daí até que a abertura e a forma como lidamos uns com os outros sofra é apenas um passo! E muito boa gente vive precisamente disso.

 

 

 

 

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