Textículo (*) s. m., texto ridículo; texto pequeno. (* não existe no dicionário)
29.1.10

Sei de um rio.

 

 

Há saudade que é autêntica na sua voz.

 

Ah!! Fadista!!!

 

 

link do post texticulos, às 09:20  (3) | comentar

22.10.09
"Perguntaste-me outro dia
Se eu sabia o que era o fado
Eu disse que não sabia
Tu ficaste admirado
Sem saber o que dizia
Eu menti naquela hora
E disse que não sabia
Mas vou-te dizer agora

Almas vencidas
Noites perdidas
Sombras bizarras
Na mouraria
Canta um rufia
Choram guitarras
Amor ciúme
Cinzas e lume
Dor e pecado
Tudo isto existe
Tudo isto é triste
Tudo isto é fado

Se queres ser meu senhor
E teres-me sempre a teu lado
Não me fales só de amor
Fala-me também do fado
É canção que é meu castigo
Só nasceu p'ra me perder
O fado é tudo o que eu digo
Mais o que eu não sei dizer", Tudo isto é fado de Aníbal Nazaré 



 

Filme de 1966 raptado do clã Patrício.

 

Aconselho também o livro "A campanha do Argus" sobre a mesma temática.

 

 

link do post texticulos, às 15:42  | comentar

6.10.09

Fazem quarenta anos os Monthy Python.

 

 

E agora para algo completamente diferente, Amália Rodrigues legendada em japonês.

 

 

"Toda a poesia - e a canção é uma poesia ajudada - reflecte o que a alma não tem. Por isso a canção dos povos tristes é alegre e a canção dos povos alegres é triste.O fado, porém, não é alegre nem triste. É um episódio de intervalo. Formou-o a alma portuguesa quando não existia e desejava tudo sem ter força para o desejar. As almas fortes atribuem tudo ao Destino; só os fracos confiam na vontade própria, porque ela não existe. O fado é o cansaço da alma forte, o olhar de desprezo de Portugal ao Deus em que creu e também o abandonou. No fado os Deuses regressam legítimos e longínquos. É esse o segredo sentido da figura de El-Rei D. Sebastião.", Fernando Pessoa dixit.

 

 

link do post texticulos, às 12:22  (2) | comentar