Passear pelo Huashan não é de certeza para a rapaziada com medo de alturas.
É verdade que não é preciso ir tão longe, basta ir aqui ao lado a Espanha para emoções igualmente radicais e percorrer o El caminito del Rey.
Este vídeo não faço ideia onde ocorre mas é que de quem tem muita coragem.
O corridinho era bailado com os pares sempre agarrados, formando uma roda, as raparigas por dentro e os rapazes por fora. Ao girar da roda, os pares evoluem, portanto, de lado. A certa altura, «quando a música repica», «o bailho é rebatido», isto é, os pés batem no chão com mais vigor, parando a roda, para prosseguir logo de seguida. Mais adiante, os pares «valseiam», entenda-se bailam agarrados girando no mesmo lugar, após o que a roda de novo retoma a sua evolução, sempre para o lado direito.
Ou para a esquerda, ou para cima, é esta a proposta de novas cozinhas. É uma proposta de 3 designers chineses, agora venham-me lá dizer o os tipos só sabem copiar.
«Corre, pula, rodopia
até manhanita, moça.
Já alugámos o dia
mas a noite é toda nossa.»
Wen Li é o nome desta cria de panda que vive no Chengdu Giant Panda Research Institute na China.
E tal como as galinhas de outro filme, almeja evadir-se do cacere.
Esta foi apenas uma das tentativas.
Duas, três e muitas mais.
Trocar de face, faz parte da tradição de representação na China à séculos.
A revolução como arquitectura.
A arquitectura como boa disposição.
E a boa disposição como revolução.