Textículo (*) s. m., texto ridículo; texto pequeno. (* não existe no dicionário)
25.11.09

Só um momentinho para vos dizer que estou vivo.

 

Tá tudo bem.

 

 

Até já!

 

 

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23.11.09

Por esta hora o rapazola vindo do austral continente já deve ter aterrado.

 

Logo à noite no lugar costumeiro haverá festa.

 

 

Amanhã vou ter uma manhã complicada. Manhã!?!? LOL

 

 

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20.11.09

Na fase seguinte, que julgo agora estar a findar (agradecia que alguém me avise se já não findou), foi escolhido apenas um lado da baia para extravazar dos constrangimentos anteriores e a labuta diária. Uiii, é o que não se extravazou, notavelmente, vazou muitos dos cansaços de outrora, diluídos na companhia dos bravos "gauleses" em longas conversas, maratonas etílicas e animadas jantaradas.

 

Esta fase está também marcada pela segunda diáspora, esta global, exagerando um pouco, pelo menos até à cinco minutos atrás nenhum de nós tinha atingido as coordenadas 82°06′S 54°58′E, o lugar mais inacessível da Antartica e o mais frio do planeta, embora concerteza tenhamos ideias de alguém que não desdenharíamos mandar para lá (deixemos a política para outros posts). Os destinos são vários, tantos quantas as razões que lá nos levaram, o importante mesmo, é que o espiríto da malta do parque de baixo renasce, limpa-se, desintoxica-se, renovando a paixão por esse território mental que todos partilhamos e afagamos a cada regresso, mesmo quando semanal.

  

  

Termino aqui esta revisitação do passado com uma frase que ouvi à uns anos dum famoso empreendor norte-americano, "O caminho que se afigura à nossa frente é mais comprido do que aquele já percorrido" e com o brinde pouco consensual mas ubíquo, que será incansavelmente repetido dentro de 72 horas, durante as próximas semanas: Por toda a merda que há-de vir!

 

 

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A flor da idade, ainda que abundantemente regada, era agora menos viçosa. E uma vaga desilusão pairava, qual nimbostratus carregada de dúvidas, para os nossos lados e à falta de convencimentos, impuseram-se os silêncios, que se viam, facilmente cortados por lamentos e recalmentos, esta foi a marca da época "não satisfaz". De ambos os lados da baia, em conjunto ou separados, lá nos encontravamos para a costumeira parvoíce.

 

 

O jogo de espelhos acusou, bastas vezes, as crianças birrentas que tinhamos dentro, mas não se julgue que esta fase foi a "noite das facas longas", foi apenas um grito Ipiranga tardio e necessário. Foi um teste aos próprios limites e aos alheios também.

Foi nesta altura que se organizaram alguns dos mais interessantes passeios, almoços, jantares e outras actividades, que se refinaram gostos. Foi uma fase decisiva e premonitória do que se avizinhava.

 

( este post devia ter saído ontem, mas falhou :P )

 

 

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18.11.09

Finda a época do muro, logo se iniciaram os "jogos de fumo". Inclemências metereológicas, acrescidas duma sizígia maré juntava a rapaziada, separada também pela primeira diáspora, debaixo de romana toponímia, garantindo o acesso mais rápido ao alcóol, assim a paciência da Dona Lucília o permitisse.

 

Seguidores da filosofia joãopinteira de dar um passo em frente à beira do abismo, as loucuras de outrora ganharam outros requintes, as brincadeiras de outrora alguma sofisticação. "Wild n'Crazy", dizem alguns, mas não tão clandestinos da existência que a natureza humana não lhes cobrasse a perfídia com matreirice, não bastas vezes empregue em aberturas sicilianas e gambitos quase letais.

 

 

As responsabilidades que a idade trouxe, cobriram de  labor e capas negras os corpos, mas também os enfeitou de bauta e tabarro, escondendo as dores de crescimento tantas vezes afogadas. O laço forjado outrora, em ocasiões forçado, continua apertado e ainda que esta época pareca obscura, foi muito interessante e divertida.

 

 

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