O palavrear agressivo e ameaçador daquela professora é atroz e dúvido que cumpra algum parametro pedagógico. E nem sequer vou comentar o contéudo, que é um maná.
Talvez me exceda no rigor, mas outras gravações de conversas privadas "igualmente" reveladoras não surtiram acções tão rápidas quanto claras e formais! Mas isto sou eu que sou parvo, desculpem lá!
Ao almoço assisto na televisão à orgia voyeur da entrega da menina russa à mãe biológica. Era necessário esta brutalidade? Anteriormente, no caso Esmeralda já o mesmo se me tinha suscitado! Não haveria um sítio onde esta transferência pudesse ter sido realizada com maior recato?
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