Sei onde guardas, religiosamente, os cartões pintados pelos teus filhos.
Era com cartões assim que se comemorava o dia do pai antes de haver net e computadores. Agora que há tudo isto, fico de boca aberta com a agilidade com que já manuseias o computador e de como pensas vir a dar-lhe uso. Ainda à quatro dias, literalmente, lutavas com o rato e lhe puxavas ora a orelha direita ora a esquerda para executar um Copy&Paste e ontem, de novo literalmente, já escrevias formulas no Excel.
Estimo a paixão, obsessiva por vezes, que entregas em tudo o que fazes.
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