Dar-te-ei um talento incrível com o qual irás pairar onde outros tropeçarão, perfumarás de elegância os terrenos que outros suarão de labor. Mas cobrar-te-ei na forma dum rival contra o qual a tua destreza será insuficiente, contra o qual terás de arquitectar habilidades, conquanto a tua ambição o permita.
No final Nadal tinha na face a satisfação de quem acabara de construir um veleiro numa garrafa, enquanto Federer tinha na cara a comiseração carecida de afogamento em álcool.(adaptação dum post de Peter Bodo)
Para minha mágoa, mais uma vez não houve argumentos contra os factos.
link do post texticulos, às 17:00  | comentar