“Por que vivemos esta vida miserável, que só nos devora e serve para nos converter em cadáveres? (…) É como se morrer fosse a melhor acção do homem… Qual será a pior? Nascer, desde o momento que é o contrário da sua melhor ação. Portanto, é perfeitamente plausível que eu esteja aborrecido por ter nascido neste mundo. Por que deveria querer permanecer num mundo para o qual não estou preparado? O que minha existência poderia oferecer a alguém?”, escreveu no seu diário.
Mas a sua vida ofereceu muito a humanidade… milhares de casais já alimentaram a sua paixão e o seu amor ao som das notas deste gênio entristecido, ou mesmo se consolaram na tensa beleza dos nocturnos e sonatas. E quem não conhece, até, a sua marcha funebre?
Obrigado senhor Chopin! Com que então, 200 aninhos?! :-)