Desejou ser mãe e aos 43 anos tornou-se numa sem querer revelar quem seria o pai. Assumiu esse desafio como tantos outros ao longo da vida. Filha de muçulmanos emigrantes em França onde estudou num colégio católico, trabalhou para pagar os estudos e chegou a ministra da justiça de França.
Mulher independente, bem sucedida, bem vestida. Multi-dimensional. Louvada pela sua perseverança, energia e carácter.
Agora que voltou ao cargo, uma semana depois do parto, opção discutível, ainda assim aceitável, volta a levar "porrada", se calhar, de onde menos se esperava. Rachida Dati não merecia isto.
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