Li no outro dia um texto interessante sobre o papel do vinho sobre uma relação amorosa, desde a escolha, à prova e a bebe-lo.
Como a cerimónia do chá no Japão a escolha e a apreciação da cor, cheiro e sabor do néctar constitui um acto de entrega ao outro tão determinante como consumi-lo e partilhá-lo.
E recordei que marquei o final dum envolvimento de forma pouco inocente com a escolha da pior zurrapa da lista, ao jantar, no dia em que dei por terminada a entrega à relação e penúltima que estivemos juntos.
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