Textículo (*) s. m., texto ridículo; texto pequeno. (* não existe no dicionário)
8.3.10

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link do post texticulos, às 23:00  (3) | comentar

5.3.10

Eduard Khil interpreta "Estou tão feliz agora que estou de volta a casa" do compositor Arkadii Ostrovskii cantada ao melhor estilo vokaliz, cantar sem palavras. Há quem diga que esta pantomina serviu também para contornar a censura soviética, isto claro se ele fizer um esgar capitalista durante a interpretação, digo eu.

 

Este cantor descendente duma família iinglesa que se fixou na Russia czarista do século XVIII, foi em 1974, considerado o Artista do Povo Soviético.

 

 

Tro le lol lo lel loooo! Lara la la la la...

(Fui contaminado:Bom fim-de-semana! Divirtam-se sff...)

 

[Adenda-18:22 : Fui agora informado que esta música é tambem a música de fundo do post anterior, o que é algo altamente improvável, sendo que esse foi o tema do post que o antecedeu. E fiquemos por aqui que estou a ficar com medo...]

link do post texticulos, às 18:00  | comentar

Primeiro por que é engraçado ver maltinha apanhar choques eléctricos; segundo porque ser-se electrocutado sempre que se pense um pouco, quando o cérebro disparar em actividade.

 

 

 

 

O último caso é sintomático da realidade, a moça está calma como um preguiça e assim que o malvado electocutador lhe fala das gravações que lhe tinha pedido! SZZZZZZZZZ!! :-)

 

E ainda dizem que as loiras não pensam.

 

 

link do post texticulos, às 16:00  (1) | comentar

À cerca de 150 anos na Crimeia, no sul da Ucrânia, duas balas uma russa outra francesa colidiram depois de disparadas.

 

Qual é a probabilidade de isto acontecer? E a de ao fim deste tempo todo serem encontradas?

 

 

 

Quantos outros tiros certeiros terão igual probabilidade.

 

 

link do post texticulos, às 14:00  | comentar

«Mire, la noción de periferia está muy alterada en el mundo actual. Portugal no es periferia. Lisboa no es periferia. Portugal tiene una estrecha relación con África, con América Latina, especialmente con Brasil, una de las grandes potencias económicas y políticas del futuro. Portugal mira a Asia. Por tanto, Portugal no es periferia. Portugal tiene su centralidad. Tenemos un gran vecino que es España, pero también nos consideramos vecinos de Francia y de Alemania. Y tenemos nuestra vocación atlántica, nuestra fuerte vocación por el Atlántico. Por tanto, creo que debe ser valorada la centralidad de Portugal.»
 

Por que é que o tipo não diz isso em português, pelos vistos a noção de periferia mudou a semana passada, porque a desculpa que oiço à anos, vinda de todos os quadrantes é que Portugal é um país periférico, que no fundo é a forma polida de afagar o temperamento luso ao insucesso e ainda bem que o planeta arrendondou senão culparíamos o "altíssimo" por nos ter posto na borda.

 

 

Assim que se passa Badajoz o é temos; somos e fazemos. De volta assim que que atravessa Elvas teremos, seremos, faremos. Um dia!

 

 

link do post texticulos, às 12:00  | comentar