Confesso que não fui fã do que artisticamente produziu mas sempre admirei a sua frontalidade.
Como pode ser lido nesta entrevista.
Paz à sua alma!
Confesso que não fui fã do que artisticamente produziu mas sempre admirei a sua frontalidade.
Como pode ser lido nesta entrevista.
Paz à sua alma!
À minha avó.
Aos mais belos olhos verdes.
Ao teu sorriso doce. Beijo!
Por morte dum familiar, hoje não houve post da manhã, porque ontem não pré-publiquei, nem neste momento me apetece.
Até já!
Paz à sua alma!
Hoje o dia, até, não estava a correr mal, tive de manhã ir a correr pagar uma dívida sob ameaça do corte de serviço, cheguei tarde ao trabalho e logo descobri que algo não estava a funcionar, com impacto numa série de gente, responsabilidade minha.
Para me animar uma colega diz-me "Não te preocupes é mesmo assim, é Sexta-feira 13!". E "caiu-me tudo".
Novembro; Sexta-feira; 13; à 17 anos atrás; uma terrível memória. Paz à tua alma, amigo!
Na manhã a seguir à morte de Jack Benny em 1974, a sua viúva recebeu uma rosa vermelha e outra na manhã seguinte e mais outra na seguinte.
Ao fim de umas semanas, inquietou-se e ligou à florista donde vinham as rosas que lhe respondeu que Benny anos antes tinha ido à florista comprar um ramo de flores e no final disse-lhe "Se alguma coisa me acontecer, quero enviar, todos os dias, uma rosa à minha mulher".
E assim foi, até 30 de Junho de 1983, quando Mary morreu.