Alguns meses após o tiroteio abriu a nova escola de Nickel Mines, perto da antiga escola, que fora entretanto destruída. A nova escola simbolizou um novo início para as alunas Amish que sobreviveram ao tiroteio.
Nesta história já com três anos, há dois factos interessantes, o primeiro tem a ver com o facto desta comunidade, tradicionalmente muito fechada e avessa a receber caridade, ter-se aberto à ajuda exterior para superar o trauma das mortes de cinco das suas filhas.
A segunda tem a ver com o perdão, desde o início que tornaram público o perdão e a criação dum fundo de ajuda à família do assassino, mulher e três filhos. Recordo-me numa entrevista em podcast a um dos membros da comunidade, ele dizer algo assim, "(...)perdoar não é uma acção, é uma viagem, um processo doloroso todos os dias."